Quaaaaase...

Rafael se perguntou se o que ele estava fazendo era certo. Não que estivesse errado, mas era um passo muito grande e ousado a ser tomado. Hesitou. Respirou fundo e continuou.  Deslizou a mão pela pele macia da namorada e tocou sua parte mais bela e atraente: a bunda. Apertou.

Nana fora categórica, "Não." e Rafael removeu a mão imediatamente. Mas não que ela não quisesse; era um passo muito grande e ousado a ser tomado. Ela respirou e um pensamento invadiu sua mente inquieta: queria continuar. E iria. "Vai, pode continuar." E sorriu para Rafael.

"Não precisa fazer isso se não quiser." Rafael sugeriu temendo ter que parar.

"Só não tenho certeza..."

"Tá, já entendi." Eles estavam encostados na parede do quarto de Rafael, que se afastou da garota e deitou na cama,  ligando a TV pelo controle remoto. Eles estavam sozinhos em casa.

"Rafael...", disse com  a voz suave e sedutora. "...me beija?" e deitou-se ao lado de Rafael.

Sem pensar duas vezes Rafael foi direto aos lábios da namorada e colocou toda a energia acumulada. Nunca havia beijado alguém com tanta energia, vontade e amor. Ofegantes, tiraram a roupa e, quando o momento que Rafael mais esperava chegou, um barulho na fechadura da porta do pequeno apartamento anunciava que alguém chegava. Era sua mãe. Eles moravam sós e ela chegara mais cedo do trabalho.

"Rápido, vai pra debaixo da cama!", foi a primeira coisa que ele conseguiu pensar. E ela foi. Pelada. Ao mesmo tempo, ele atirou as roupas da namorada debaixo da cama, tirou o lençol, entrou debaixo e fingiu que estava dormindo. Sua mãe chegou dois segundos depois.


"Ué? Dormindo de tarde?" Dona Vera perguntou. Rafael NUNCA dormia de tarde. "E pelado?", adicionou ao ver as roupas no chão.

"Ah!, Estava com sono e calor. Muito calor..." Ele suava frio.

"Hum..." Dona Vera dirigiu-se ao quarto. "Você tá estranho. Brigou com a Nana?"

"É..." Confirmou.

"Que que houve?"

"Nada não, umas coisas dela aí..."

"Tá tudo bem?"

"Tá sim." Rafael mantinha o foco na TV.

"Vou tomar banho, esquenta a comida pra mim?"

"Esquento sim!" Fingindo não dar atenção.

"Tá bom?"

"Tá, tá."

"Hum..."

Dona Vera entrou no banheiro e Nana saiu de baixo da cama. Surpreendentemente, já tinha vestido parte da roupa e já estava pronta para ir embora. Estava suada.

"Droga!" Nana sussurrou no ouvido de Rafael.

"Vai, e me liga quando chegar em casa."

"Tá..."

"Eu te quero." Rafael falou antes de fechar a porta para a rua.

"Eu também." Ela falou baixo. "Mas faz um favor?"

"Hum?"

"Limpa as teias de aranha debaixo da sua cama. Quase gritei quando ví uma aranha!"

E saiu, discretamente pelo corredor do prédio. Quando olhou ela, reparou que a menina tinha teia no cabelo...

"Droga, droga, droga!" Fechou a porta com força e foi esquentar a comida...



_________
hehe

Comentários

  1. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.. Ri de mais!!!
    no dos outros é refresco neh!! >.<

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  2. Sempre, Nabi, sempre! auahauahauha

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